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GUARDA PATRIMÔNIAL RN
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quarta-feira, 22 de setembro de 2010
EDVAN GAMA DE SOUSA
domingo, 19 de setembro de 2010
GUARDAS DA GPRN VÍTIMAS DE ACIDENTE DE TRÂNSITO
SARGENTO GERALDO IVAN DE MEDEIROS
sábado, 18 de setembro de 2010
POLICIAIS DA GUARDA PATRIMONIAL ASSASSINADOS
CABO FRANCISCO FERNANDES
"Titico" era policial militar reformado e trabalhava na segurança da Escola Estadual Professora Lia Campos, situada à avenida Coronel Estevam, no bairro de Dix-Sept Rosado, zona Leste de Natal.
O fato aconteceu cerca de uma hora depois que o policial reformado chegou ao local de trabalho, onde cumpria escala de 24 horas por 48 horas. Ou seja, trabalhava um dia e folgava dois. De acordo com familiares da vítima, "Titico" estava escalado para a quinta-feira passada, mas não foi ao trabalho porque um outro guarda pediu para cobrir seu horário e depois ele compensava.
Segundo testemunhas, a vítima estava sentada em uma cadeira no portão da frente do prédio, quando duas pessoas chegaram, ainda trocaram algumas palavras com o guarda e depois uma delas efetuou o único disparo fatal.
CABO FRANCISCO DAS CHAGAS ARAÚJO
OCORRÊNCIA COM MORTE ENVOLVENDO POLICIAIS DA GUARDA PATRIMONIAL DO RN
a morte do segurança Gilnê Lins de Araújo Lima, 29 anos, na madrugada do dia 6 de fevereiro de 2006(segunda-feira). A vítima se envolveu num incidente no Centro Administrativo e reagiu à voz de prisão. Praticante de jiu-jítsu e portador de distúrbios de comportamento, Gilnê bateu em dois guardas patrimoniais. A PM mandou 22 militares para dominá-lo. A vítima, na luta, sofreu vários hematomas e acabou morrendo na entrada do hospital.
A vítima, segundo a versão dos policiais, tentou arrombar o carro de um guarda no Centro Administrativo. Às 23h de domingo, o subtenente Antônio Vicente e o sargento Antônio Francisco, ambos da Guarda Patrimonial, deram voz de prisão ao suspeito. Gilnê teria reagido. Ele socou o subtenente, que foi ao chão. O sargento veio em socorro e também caiu com um soco. Um popular chamou a polícia, que mandou reforço de uma viatura do 9º BPM.
O segurança rolou no chão com o sargento e mesmo com a intervenção de quatro policiais, não foi rendido. Outras equipes foram acionadas e rapidamente chegaram ao Centro Administrativo - na entrada do portão próximo ao Machadinho. Ao todo foram mobilizadas duas viaturas do 9º BPM, uma do 5º BPM, a equipe do capitão supervisor de serviço, do major de sobreaviso e a do Batalhão de Operações Especiais (Bope).
A vítima, segundo relatório enviado ao comandante do Policiamento da Capital, tenente-coronel Benedito Guilherme, foi parcialmente dominada, mas quando foi colocada na mala do carro da polícia, quebrou a porta. Gilnê também quebrou a algema - segundo os policiais - e só foi dominado com a intervenção do Bope, que amarrou as pernas dele com uma braçadeira plástica.
A vítima foi levada na caçamba de uma picape S-10 do Bope até o Pronto Socorro Clóvis Sarinho, onde chegou às 0h44 de segunda-feira. Um médico foi chamado e atendeu a vítima ainda no lado de fora porque o paciente estava agitado e não deixava os policiais o retirarem do carro.
Gilnê morreu antes de entrar no hospital. Um técnico de enfermagem que pediu para não ser identificado disse que a vítima estava amarrada nos pés com braçadeiras plásticas e com quatro algemas nas mãos. “Eu vi duas algemas quebradas. Os policiais disseram que ele tinha quebrado as algemas”, contou. Na opinião do técnico, o paciente estava muito descontrolado. A vítima ainda chegou a ser levada para a sala de reanimação, mas não sobreviveu.
O tenente-coronel Benedito Guilherme disse que um capitão foi nomeado para investigar o caso. “Se a investigação concluir que houve crime, vamos encaminhar o caso à promotoria. O relato que nos chegou é que ele ia matando o sargento com uma gravata e reagiu, de forma violenta, contra os policiais”, disse. Os médicos que atenderam a vítima disseram que não podiam precisar a causa da morte. Somente os legistas do Itep poderão atestar se a vítima morreu devido a algum traumatismo ou de outro mal, como um ataque cardíaco ou por causa do uso drogas - devido ao estado de distúrbio relatado pelos PMs. Gilnê Lins sofreu várias pancadas na cabeça e um corte na testa. Ele apresentava hematomas no rosto, tórax, braços e pernas. O pulso dele estava roxo e inchado.
TERRAS POTIGUARES NEWS
STPM JOTA MARIA
Quem sou eu
- West News
- Jose Maria das Chagas, nasci no sítio Picada I. em Mossoró-RN,filho do assuense MANUEL FRANCISCO DAS CHAGAS e da mossoroense LUZIA FRANCISCA DA CONCEIÇÃO, com 14 irmãos. Ingressei nas fileiras da gloriosa e amada Polícia Militar do Rio Grande do Norte no dia II-VII-MCMLXXX com o número 80412. Casei-me em XV-IX- MCMLXXXIII com a apodiense MARIA ELIETE BEZERRA (XXIII-VIII-MCMLXIII), pai de 5 filhos: PATRÍCIA ( NASCIDA A XVII - VIII - MCMLXXXIII FALECIDA EM VIII - XI - MCMLXXXV), JOTAEMESHON WHAKYSHON (I - X - MCMLXXXVI), JACKSHON (FALECIDO) E MARÍLIA JULLYETTH (XXIX - XI - MCMXC).Atualmente convivo com outra apodiense KELLY CRISTINA TORRES (XXVIII-X - MCMLXXVI), pai de JOTA JÚNIOR (XIV - VII - IMM). JÁ PUBLIQUEI TRÊS TRABALHOS: CHIQUINHO GERMANO -A ÚLTIMA LIDERANÇA DOS ANOS 60 DO SERTÃO POTIGUAR, COMARCA DE APODI EM REVISTA e A HISTÓRIA DA COMPANHIA DE POLÍCIA MILITAR DE APODI
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